- O contexto institucional de educação pré-escolar deve organizar-se como um ambiente facilitador do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças. (...) Esta organização diz respeito às condições de interacção entre os diferentes intervenientes - entre crianças, entre crianças e adultos e entre adultos - e à gestão de recursos humanos e materiais. (...) Por todas estas razões se considera que a organização do ambiente educativo constitui o suporte do trabalho curricular do educador». ME (1997): Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DEB
- As situações que surgem no dia-a-dia do jardim permitem-nos ir sensibilizando para algumas regras de funcionamento e de convivência: a arrumação dos materiais; saber escutar os outros; esperar pela vez; momentos de higiene... Inicialmente só gerimos as situações e tentamos, em grupo, conversar sobre elas. Seguidamente passamos ao registo.
- Também iniciámos a organização dos materiais das crianças: dossiês dos trabalhos, copos individuais com lápis de cor, canetas de feltro, tesoura e cola, escolha do cabide... À semelhança do ano lectivo anterior, a identificação faz-se com a fotografia e o nome impresso pois cinco crianças têm apenas três anos. - Esta é a fase em que construímos alguns dos nossos instrumentos de organização e de funcionamento (quadro de presenças, quadro de aniversário, quadro do tempo, calendário mensal, quadro de regras...). Estes instrumentos revestem-se de particular importância por facilitarem a organização, a tomada de consciência de pertença a um grupo e a atenção e respeito pelo outro.
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- Também identificámos as áreas da sala e estabelecemos «quantos podem estar», ao mesmo tempo, em cada um delas.
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